quinta-feira, 17 de março de 2011




De menina a sereia

No Verão, uma menina chamada Maria visitava sempre o mar, todos os dias.
Num desses dias, a Maria nadava no mar, quando de repente foi raptada por um polvo que a levou até ao fundo do mar.
Depois o polvo, fez uma poção mágica e transformou-a numa sereia para ela conseguir viver e conhecer golfinhos, peixes … e até o Rei do Mar!
A princípio, ela ficou assustada, mas depois gostou da ideia, pois só assim conheceu o fundo do mar.
Passado uns dias, ela andava triste, pois tinha saudades e queria voltar à terra e ver a sua família.
Então, pediu ao polvo para transformá-la de novo em menina e levá-la até casa dela.
O polvo teve pena dela e fez-lhe a vontade. Só que pediu-lhe que todos os dias se encontrassem na praia para matarem as saudades.
E ficaram amigos para sempre!

Trabalho realizado por: Luís Miguel e Américo Pedro
E.B.1/J.I de Lagoas - 2.º ano

A coroa perdida


Era uma vez, uma princesa chamada Helena, uma princesa maravilhosa, janota e vaidosa. Ela vivia num castelo no alto duma montanha.
Numa tarde, a princesa Helena foi dar um passeio pelo jardim e perdeu a sua coroa. A princesa ficou tão aflita que pediu socorro.
- Ajudem-me! Ajudem-me! - gritava a princesa.
Até que apareceu um pássaro voador que viu a princesa a chorar. Ele ficou triste e foi procurar a coroa da princesa Helena. Voava tão depressa que conseguiu ver uma coisa brilhante no meio dumas flores. Aproximou-se e viu que era a coroa da princesa Helena. Só que era tão pesada e ele tinha um bico pequeno que não conseguia levar a coroa à princesa.
Então, decidiu ir chamar a princesa para ela ter de novo a sua coroa de volta.
Ao ver, a princesa nem queria acreditar que era a sua coroa. Quando a viu pegou logo nela e foi para o seu castelo.
Quando chegou lá, fez uma grande festa para apresentar o seu amigo pássaro.
O pássaro e a princesa Helena ficaram muito amigos.



Trabalho realizado por: Bárbara Raquel e Bárbara Sofia
E.B. 1/J.I de Lagoas - 2.º ano

O problema do Bobi

Numa bela tarde de verão, eu, a Maria e o nosso cão Bobi, fomos à praia apanhar sol. Depois fomos para a água com o Bobi e levámos uma bola para jogar com ele.
Estava a ser divertido! Quando de repente, o Bobi foi buscar a bola num sítio no fundo do mar e perdeu-se empurrado pelas ondas.
- Foi parar a uma ilha deserta! – dissemos nós muito aflitos.
Fomos logo chamar um nadador salvador par nos ajudar a procurar o nosso cão.
Depois de tão nadar, nadar, encontrou o Bobi numa ilha distante. Mais tarde, vimos os dois a chegar à praia muito cansados. Quando chegaram até à areia, fomos logo abraçar o nosso cão Bobi.
Agradecemos muito ao nadador salvador por ter salvo o nosso cão preferido.
No final, organizámos uma festa na praia e ficámos muito amigos.


Trabalho realizado por: Maria Carlos Matias e Ricardo Soares
 E.B.1/J.I de Lagoas - 2.º ano


O gigante


Era uma vez, um gigante que vivia numa gruta assustada. À noite,  o gigante, ia buscar comida e água ao poço que ficava na floresta. Só que o gigante esmagava tudo o que lhe aparecia à frente.
Enquanto o gigante passeava pela floresta apareceu-lhe um sábio a quem lhe pediu ajuda.
 Então, com um dos seus feitiços transformou os pés do gigante em pezinhos de lã, para não estragar a natureza.
O gigante ficou muito feliz.
No fim, organizaram uma grande festa com todos os habitantes da floresta.
O sábio e o gigante ficaram amigos para todo o sempre!
Trabalho realizado por:
Juliana Machado
Diogo Miguel
Maria Inês
E.B.1/J.I de Lagoas - 2.º ano

quarta-feira, 2 de março de 2011

A Fada da Floresta

Era primavera, com cheirinho a flores. A Ana Isabel, uma menina de 9 anos, costumava passear na floresta. Um local onde se sentia feliz. Podia brincar, falar com os animais, beijar as flores, entre outras coisas mais.
Num desses passeios encontrou o amigo esquilo.
Quando se aproximou, para o cumprimentar, viu que tinha a pata ferida. Ficou preocupada e não sabia o que fazer. De repente lembrou-se da sua amiga fada, A Fada da Floresta. Seria a pessoa ideal para ajudá-la.
- Mas como a vou encontrar? - perguntou a Ana Isabel  ao esquilo.
- Terás que chamar três vezes o nome da fada – respondeu o esquilo.
- Fada da floresta, fada da floresta, fada da floresta – pronunciou rapidamente.
Nesse momento surgiu a fada. Num só sopro curou o esquilo. Era vê-lo a saltar de árvore em árvore como nada tivesse acontecido.
         Ficaram todos contentes. Para comemorarem resolveram fazer uma festa.
         Foi muito divertida com os pássaros a cantarem e os pica-paus a tocarem.

Trabalho realizado por
Tânia Filipa Regadas Pereira
E.B.1 de Cruzeiro - 4.º ano

terça-feira, 1 de março de 2011

O boneco de neve voador

OLá amigos. Disponibilizamos a ilustração do nosso texto narrativo. Já o passámos para o computador, mas não o encontramos. Publicaremos em breve.

Trabalho realizado por: Rúben, Margarida, Raquel e Mariana
E.B.1 de Casais - 3.º ano

O Gigante

        Numa noite muito escura, um grande gigante foi passear na floresta. Ouvia-se barulhos assustadores que nem queremos revelar. Da escuridão surgiu uma feiticeira negra como a noite e má como as cobras. Lançou a sua varinha para cima do Gigante e transformou-o num morcego.


Durante anos e anos andou perdido...
 Sempre pensou voltar a encontrar a Feiticeira Negra para que o transformasse, novamente, em Gigante.
Mas da feiticeira não havia sinal…
- Quem me pode ajudar? – gritou o Gigante .
Nesse instante apareceu um mocho. Sabedor de todos os mistérios da floresta, disse ao gigante para cantar esta melodia.


                                                         Feiticeira negra
                                                         Numa noite de luar
                                                        Vem à minha beira
                                                         Para me desencantar


Ao prenunciar a última palavra, o morcego transformou-se novamente em gigante.
Agradeceu ao mocho e prometeu-lhe guardar a floresta de todos os perigos.
   

 Trabalho realizado por: Ricardo, Beatriz, Rita e Eva
E.B.1 de Casais - 3.º ano

Bruxa Maldosa e a Princesa Ana

Bruxa Maldosa e a Princesa Ana

Numa gruta, vivia a Bruxa Maldosa. O seu ar era assustador. Tinha o cabelo comprido, quase até aos joelhos, os olhos esbugalhados e uma verruga preta no nariz. Quem a via fugia a sete pés…
Num dos seus passeios noturnos encontrou um castelo.
Aproximou-se, bateu à porta e ficou à espera.
Passaram alguns minutos…
Do interior do castelo saiu uma pequena princesa. Nem imaginam a sua beleza, era encantadora! Ana era o seu nome.
No momento em que se dirigiu à bruxa Maldosa, o seu som transformou  a bruxa numa velhinha simpática.
Da bruxa nunca mais ninguém ouviu falar…
Da velhinha simpática diz a história que ficou a viver no castelo com a princesa.
Não sei porque lá não vivo, mas acredito que sim!

    
Trabalho realizado por: Jéssica, Vítor, Nuno e Leonel
E.B.1 de Casais - 3.º ano

A Princesa Mariana


A Princesa Mariana

Durante a Primavera, a princesa Mariana dava passeios pelo jardim do seu castelo. Aproveitava para ver as suas amigas flores. Cumprimentava as rosas, os jarros, as estrelícias e dizia bom dia ao sol.
   Mariana tinha cabelo castanho, olhos verdes claros, era alta e magra. A sua beleza era única. Todos diziam que era muito bonita, assim como as flores.
        Num desses passeios, verificou que uma flor estava triste. Preocupada pediu ajuda à sua amiga Margarida. Bastou olhar para a lua e fechar os olhos.
Nesse instante apareceu a fada Margarida.
        Com a sua varinha mágica, lançou alegria para a flor.
        Era vê-la a florir, nem parecia a mesma.
        Deu-lhe o nome de “flor de alegria”, para que daí em diante pudesse alegrar todo o jardim.
        A princesa Mariana agradeceu o gesto e prometeu-lhe amizade para toda a vida.

  
        Trabalho realizado por:
 Mariana Neto
Inês Catarina
João Carlos
Luís Carlos
E.B.1 de Casais - 3.º Ano