domingo, 29 de janeiro de 2012

Se fossemos o Pai Natal

Se fossemos o Pai Natal
Se fossemos o Pai Natal primeiro fazíamos as prendas. Depois preparávamos as renas para voar. Embrulhávamos todos os presentes para ficarem muito bonitos. Púnhamos as prendas todas no saco grande de cor vermelha e tínhamos um mapa no trenó para saber por onde tínhamos de ir.
Sentados no trenó púnhamos as renas a voar e seguíamos o mapa e dizíamos para as renas voarem cada vez mais rápido.
Parávamos numa casa e púnhamos as prendas debaixo da árvore de Natal. Parávamos noutra casa e fazíamos o mesmo e noutras e noutras, e fazíamos sempre o mesmo nas outras casas também.
Depois íamos até ao Pólo Norte. Acordávamos e víamos todas as pessoas felizes.
E para o ano há mais presentes.

Alunos do 3º Ano – Centro Escolar - Figueiras

É uma formiga?

Depois de ser branca a Formiga Rabiga pensou e disse:
-Desta vez vou ser vermelha como um tomate.
Então, a Rabiga se melhor o pensou ,melhor o fez.
Foi para casa preparar um banho feito de tomate. Assim, ela ficou vermelha, que era o seu sonho.
Entretanto, no Mercado das formigas, onde se vendia só coisas vermelhas, estava lá a formiga Rabiga que queria um anel vermelho.Viu o anel perfeito e perguntou ao senhor quanto custava ao que ele respondeu:
-Porque é que eu haveria de responder a um tomate?
-Mas eu não sou um tomate!- disse a Rabiga.
-Está bem! Vou fingir que acredito. -r espondeu o vendedor .
-Não, acredite que é verdade. - gritou desesperadamente a Rabiga.
-Vai-te embora, não vendo as minhas jóias a tomates!- barafustou o vendedor.
Triste, a Formiga, foi-se embora sem comprar nicles, absolutamente nada.
Entretanto, a  Rabiga não desistiu e foi a uma loja na qual vendia  tudo branco.
-Pode dar-me aquela mala?- perguntou ela.
-Para quê? Eu não vendo malas a morangos!- por falar em morangos, hoje vou fazer uma salada mas não tenho morangos, vou levar-te comigo! – respondeu a vendedora.
Correndo para casa, a  formiga tomou um banho da água quente volta à loja e diz:
-Quanto custa esta mala?
-São 50 euros, minha menina. -respondeu afavelmente a vendedora.
-Tome, 50 euros certinhos! - retribuiu a formiguinha
-Obrigada e volte sempre! – disse a vendedora.
Moral da história: Não devemos querer ser mais do que somos!
4.º ano
E.B.1 de Cruzeiro

O Outono


O outono é uma estação do ano que começa a 21 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.
O tempo, no Outono, é ventoso, chuvoso e frio. Como tal, usamos roupa quente: camisolas, luvas casacos, gorro, cachecóis.
O calçado também é adequado à estação do ano: botas e galochas.
Costumámos comer frutos típicos desta estação: uvas, pêras, maçãs, nozes, marmelos, castanhas e romã, figos entre outros.
Nesta altura do ano, paira no ar o cheiro a castanhas assadas e a fumo das lareiras.
No campo, começam-se a fazer diversos trabalhos, entre os quais: as vindimas, as desfolhadas, a apanha das castanhas e da lenha.
Também se comemora o Halloween, o magusto e o São Martinho.
A natureza está pintada de castanho, amarelo, laranja, verde e vermelhos mortos.
4.º ano
E.B.1 de Cruzeiro

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Galinha com dentes

Galinhas com dentes
 No tempo em que as galinhas tinham dentes era muito esquisito.
 Numa quinta havia um gato que não se dava bem com as galinhas de dentes grandes.
   Esse gato estava sempre a discutir com as galinhas, enquanto o cão mordia o osso favorito dele.
    O dono queria descobrir a fórmula da paz, que era encontrada numa gruta bem distante.
    Um ladrão que andava por perto ouviu tudo e decidiu ir atrás desse homem.
    No dia seguinte, às seis da madrugada, lá seguiu o homem com o seu cão, enquanto o gato e as galinhas, discutiam.
    O ladrão seguiu o homem até uma ponte velha.
    O homem com uma corda atira para o lado de lá e começa a andar devagarinho com o cão.
    O ladrão como não tinha corda cai lá no fundo onde é ferrado por um crocodilo.
    O dono continua a sua viagem onde tem de passar por um labirinto muito complicado e com armadilhas.
   O cão cheio de medo treme e o dono também.
   Então teve de ser, lá entraram no labirinto.
   Conseguiram, e lá no fundo viram uma gruta.
   O ladrão chega ao labirinto e desiste de roubar a fórmula da paz, porque não consegue passar pelo labirinto.
   Quando o Sr. Alfredo e o cão chegam à gruta,entram vêm uma luz lá no fundo.
   Ficam com muita alegria no rosto por terem a fórmula da paz.
   Assim o Sr. Alfredo finalmente volta a casa onde dá a fórmula da paz às galinhas e ao gato.
   Vitória, vitória acabou-se a história.

       Turma - 4ºano
Escola Igreja- Figueiras
                                               

A velhota

Antigamente e num castelo muito distante vivia uma velhota. Essa velhota chamava-se Corcunda.
Toda a gente pensava que Corcunda era uma velhota muito má, uma vez que era uma velhota, mas ela era muito simpática e meiga. Aliás era uma boa amiga.
A velhota Corcunda escondia um segredo. O segredo que escondia era ser a mãe Natal.
O castelo onde ela vivia, por fora era feio horrível e por dentro era um sonho. Fabricavam-se grandes brinquedos.
O Natal aproximava-se e Corcunda fabricava cada vez mais brinquedos. Na noite de Natal Corcunda mandou duendes para distribuírem as prendas.
Enfim a vida de Corcunda era assim mesmo.
Um dia um dos meninos discretamente subiu ao castelo e viu Corcunda suspirando e ao mesmo tempo dizendo:
- Porque é que nenhum menino gosta de mim? Porque me acham má?
O menino disse:
- Porque dás a entender que és má. Aproxima-te dos outros meninos e vês como gostam de ti.
Sem hesitar Corcunda foi a correr ter com os meninos, e deu-lhes montes de rebuçados.
Os meninos em coro disseram:
- Obrigado Corcunda! No fundo, no fundo sabíamos que eras boa pessoa.
Os meninos quando acordaram foram ao pinheirinho e viram montes de brinquedos. Mas não perceberam que foi a Corcunda que lhes deu todos aqueles presentes.
E a partir do dia em que Corcunda se aproximou dos meninos todos ficaram a gostar dela.
Ah, a velhota era muito feia, a cara era toda verruguenta, era feia por fora, mas por dentro era bonita, porque tinha um grande coração.
E aqui está um conto que dá que falar.


Fim
Turma - 4ºano
Escola Igreja- Figueiras

A vingança

A vingança
No tempo em que as bruxas se descuidavam, havia uma bruxa verruguenta de seu nome Cornélia.
Que vivia na casa mais feia e pobre que havia na floresta assombrosa mas não vivia sozinha vivia com o seu dragão Hercules, verde, com dentes afiadíssimos, dois metros de altura e tinha umas verrugas muito mas muito preta no seu nariz. A bruxa tinha como companhia este seu amigo porque mais ninguém gostava dela.
Pois era uma bruxa muito feia:
Cheia de verrugas como o seu dragão.
Um nariz comprido e orelhas pontiagudas.
Com óculos de fundo de garrafa também.
E é por isso que ela não tem mais ninguém que gosta-se dela.
Os dias foram passando, e a bruxa foi ficando cada vez mais feia até que perdeu o medo e saiu de casa, voando em cima do seu dragão pois não tinha vassoura nem magia para a ajudar.
E foi para a cidade para assustar as pessoas que antes faziam troça dela.
Quando a bruxa ia assustar a senhora Edna e sem querer deu um grande peidinho :
_ Trrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.
E a senhora Edna começou-se a rir:
_ Áááááá,éééééé ,iíííí´,óóóóóó ,úúúúúú.
E a bruxa ficou muito triste, mas o seu amigo para a alegrar levou-a ao seu amigo Drácula que era outro dragão.
Com a ajuda do Drácula a bruxa e o dragão de estimação prepararam um plano para se vingarem das pessoas.
O plano foi o seguinte: espalhar panfletos por toda a cidade a comunicar que iria haver um baile na praça da cidade.
No dia do baile os 3 (três) companheiros esconderam – se atrás do Palco do cantor Barba Suja e quando toda a gente e o cantor estavam no baile os dragões lançaram sobre as pessoas um líquido verde e viscoso saído do seu nariz.
A bruxa apareceu voando em cima do seu dragão, com o seu riso maléfico sentia-se vitoriosa por ter vencido a sua batalha.  
   


Turma - 4ºano
Escola Igreja- Figueiras