segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A Pipi Orelhuda

                                       

Era uma vez uma menina chamada Pipi das Meias Altas, que vivia sozinha numa casa de chocolate, no bosque.
            A Pipi das Meias Altas, era muito forte, alta de olhos azuis, cabelos loiros e compridos para esconder as suas grandes orelhas; que eram parecidas com as de um elefante. Ela era muito feia e ninguém gostava dela, os únicos que gostavam da Pipi eram os animais do bosque, já que ela tratava deles todos os dias.
 O facto da menina ser tão feia devia-se ao feitiço que uma bruxa, lhe tinha lançado quando esta lhe tentou retirar um elefante da sua casa, que era maltratado. O elefante, tornou-se no melhor amigo da menina, protegia-a contra tudo e contra todos. A menina vivia muito triste, cada vez que ia buscar água ao rio e via a sua imagem refletida nas águas límpidas do rio Mezio chorava sem parar e os seus amigos do bosque vinham consolá-la.
 Um dia, o seu amigo elefante para a animar convidou-a para darem um passeio até à aldeia mais próxima, pois os mantimentos para ajudarem os animais da floresta estavam a acabar. Ela aceitou o convite, mas primeiro tapou as orelhas com um grande lenço, para ninguém se rir dela.
            Entretanto ao chegarem à aldeia levantou-se uma tempestade e o lenço que a Pipi trazia na cabeça fugiu com o vento. Dois meninos que estavam a passar viram a Pipi das Meias Altas e começaram a troçar dela.
- Olha a menina com orelhas de elefante!
 A menina muito envergonhada correu para casa, pelo caminho encontrou o Gato das Sapatilhas que lhe devolveu o seu lenço. A menina agradeceu-lhe.
-Obrigado. Queres vir lanchar à minha casinha de chocolate?
- Sim, gostava muito de conhecer a tua casa, pois já ouvi falar imenso dela.
            Quando entrou na casa da menina, o gato reparou que a menina tinha muitas sapatilhas guardadas na sua sapateira. O gato ficou fascinado pois ele adorava sapatilhas, daí o seu nome “Gato das Sapatilhas”.
            Durante a noite ele tentou roubar todas as sapatilhas da menina!
Quando foi verificar se ela estava mesmo a dormir, ficou encantado com a sua beleza; pois durante a noite o feitiço quebrara-se. O Gato não teve coragem de roubar as sapatilhas da menina, mas em vez disso tentou “roubar-lhe” um beijo.
            De repente a Pipi acordou e deu-lhe um estalo, o gato fugiu assustado e o feitiço quebrou-se. A Pipi ao verificar que durante o dia as suas orelhas não tinham crescido, arrependeu-se de ter sido tão má com o gato e decidiu procurá-lo e pedir-lhe desculpas.
            Para comemorar, os animais do bosque reuniram-se e fizeram uma grande festa, onde o gato, tocava guitarra para a Pipi das Meias Altas.





Turma do 4º ano
E.B.1 de Lagoas

A missão da fada Isabel


Há muitos, muitos anos, num reino distante, no país das fadas, existia paz e harmonia. Um dia aconteceu uma grande desgraça, a rainha ficou subitamente doente. Há muito que o diabo disputava o seu reino, mas ela nunca se deu por vencida, resistindo à sua maldade.
         Certo dia, uma serpente a mando do diabo entrou, de forma invisível, no quarto da rainha e deitou água venenosa, do poço da montanha assombrosa, no copo da rainha. Todas as pessoas do reino encontravam-se preocupadas com a situação do país.
O sábio mais velho do reino ouviu falar de uma poção mágica que curava as pessoas que bebessem as águas do terrível poço e só o grande e conselheiro lobo, saberia onde se encontrar essa poção.
A fada Isabel, a mais corajosa, decidiu sacrificar-se para salvar o seu povo.
 Viajou dias, após dias … Chegou à floresta do vale encantado, ao entrar na floresta, sentiu uma sensação estranha, mas continuou o seu caminho. No coração desta, encontrou uma fonte de pedra, bastante antiga. Na fonte estava esculpida o busto de um leão, de onde saia água. De repente, ouviu-se uma voz estranha que sussurrou:
- A solução está nos olhos do leão e ao poço da montanha teus passos te levarão.
A fada foi apalpando o rosto do leão e ao carregar nos olhos a água, deixou de sair e da boca, saiu uma pedra muito valiosa.
Ela guardou-a e, de acordo com as instruções da voz, dirigiu-se à montanha assombrosa, na esperança de encontrar o poço. Ao chegar à montanha, deparou-se com uma paisagem tenebrosa, as árvores e animais pareciam estarem a morrer, tudo era negro, não havia vida.
Isabel ganhou coragem e continuou até encontrar o poço. Era um poço fundo e escuro. Examinou-o e encontrou uma estranha pedra. Parecia que algo se encaixava nela. Retirou a pedra preciosa que tinha guardada e colocou-a na fenda. Misteriosamente a água venenosa desapareceu e surgiram umas escadas que a levavam às profundezas do poço. Isabel desceu as escadas e encontrou um vulto. Era o sábio lobo.
Ela contou-lhe o que tinha acontecido à sua rainha e suplicou-o que a ajudasse. Nesse mesmo momento, o lobo entregou à fada a poção mágica, que era um antídoto contra o veneno das águas.
A fada correu para salvar a sua rainha e o seu país.
E agora… vamos embora que está na hora de acabar a história.

E.B.1 /J.I de Lagoas, alunos do 3ºano.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Saber mais sobre o Lobo Ibérico

Saber mais sobre o Lobo Ibérico

            O Lobo Ibérico é um animal que vive na Península Ibérica, ou seja, em Portugal e Espanha. Ele é peludo e grande. É parecido com o cão.
            O Lobo Ibérico está em vias de extinção, isto é, está a desaparecer da Península Ibérica. Na verdade, existem várias causas para a sua extinção, a saber: o comportamento inadequado do ser humano, a diminuição da pastorícia tradicional e os cães vadios e assilvestrados.
            A extinção do Lobo Ibérico prejudica a Natureza. Com efeito, provoca o desequilíbrio do meio ambiente.

            Por todas estas razões, o homem tem de mudar de comportamento e cumprir a “Lei de Proteção do Lobo Ibérico”.




                                                                                                                          Alunos do 3.º ano
                                                                                                                          E.B.1/J.I de Lagoas

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A solidão

      Era uma vez uma menina que se chamava Clara e vivia num orfanato. Clara sentia-se triste, porque não tinha família, foi abandonada ainda em bebé.
       Certo dia encontrou um menino que se tornou seu amigo. Esse seu amigo chamava-se Rodrigo. Clara brincava com ele todos os dias no fim da escola.
      Certo dia Rodrigo convidou Clara para ir lanchar a sua casa e disse-lhe:                                             
 - Clara, queres ir lanchar a minha casa?
     E Clara respondeu:
- Quero!
      E combinaram para o seguinte fim de semana.
     Clara passou a semana toda ansiosa à espera que chegasse o próximo fim de semana. O fim de semana chegou e Clara lá foi a casa do Rodrigo.
     Clara conheceu a mãe de Rodrigo, simpatizaram muito uma com a outra, e repetiram o lanche várias vezes. De lanches, passaram a almoços e jantares, até que um dia a mãe de Rodrigo fez uma proposta a Clara.
     Proposta essa que deixou Clara muito feliz!
      A mãe de Rodrigo perguntou a Clara se gostava de ser adotada por ela. Clara e Rodrigo não couberam em si de contentes. Finalmente a Clara ia ter uma família e Rodrigo de amiga passou a ter uma irmã.
     E assim uma triste menina finalmente encontrou uma família que nunca tinha tido.                                                                                                                         
                       Carla Gabriela Sousa Ferreira  -    4º Ano- E.B.1 C/ J.I. de Campo

Regresso às aulas

Eu quando cheguei à escola
Brinquei com os meus amigos,
Depois joguei à bola
E guardei os livros na sacola.

No regresso às aulas
Levei cadernos e canetas,
Uma mochila nova
Para não fazer caretas.

Eu vou para a escola 
Para aprender a ler.
Vou estudar muito
Para saber escrever.

Eu gosto de saltar à corda
Até acabar o recreio.
Gosto de estudar
E já não tenho receio.

No primeiro dia de aulas,
Senti-me muito feliz.
Trouxe cadernos novos e lápis
E lenços para o nariz.

Eu fui à escola
E levei a sacola.
Comi o meu lanche
E depois joguei à bola.


Eu quando cheguei à escola
Estava um bocadinho nervoso.
Mas quando estava a estudar
Senti um cheiro gostoso.

Os cadernos são diferentes
E os trabalhos de casa são maiores.
Temos muito trabalho pela frente
Para não sermos os piores.

A menina vai à escola
E estuda sossegadinha.
Depois vai ao recreio
Brincar com a sua priminha.

No primeiro dia de aulas
Senti-me alegre e contente
Vou fazer novos amigos
 Não vou partir nenhum dente.

Eu vou para a escola,
Levo mochila e um lápis.
Tenho cadernos e livros
E um tubo de cola.

Eu gosto da escola
Porque ajuda-me a trabalhar
E a fazer contas
Sem me enganar.

E.B. 1 de Monte Sines (1º/2º ano)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A princesa Gigi


         Mais uma história engraçada que vai ser contada pela Goreti e a sua colega Vera.

         Numa tarde chuvosa, uma bruxa pousou no Castelo Real, onde vivia a Princesa Gigi. Ela ficou espantada ao ver a bruxa no jardim e perguntou-lhe como se chamava. A bruxa virou-se para ela respondendo que se chama Lili.
Eu vivo numa casa assombrada muito fria e gelada que me provoca muitas dores nos meus ossos por ser tão velhinha.
A princesa como tinha bom coração, teve pena da bruxa deixando-a lá ficar na sua companhia.
A bruxa tinha inveja da princesa ser tão jovem e tão linda. Pensou logo num plano para a matar, chamando um caçador a quem ofereceu uma recompensa em troca da morte da princesa.
O caçador ficou pensativo sobre a proposta que a bruxa malvada lhe tinha feito.      
Pôs-se a caminho até à floresta onde encontrou a princesa Gigi, que estava a conversar com os animais.
O caçador contou à princesa que a bruxa lhe tinha pedido para a matar.
A princesa Gigi ficou muito assustada com o que o caçador lhe acabara de dizer.
O caçado teve pena da princesa e disse-lhe para ela fugir para muito longe.
Então, ela fez o que o caçador disse.
Enquanto fugia encontrou o príncipe André, que passeava no seu cavalo.
E ele perguntou-lhe:
- Quem és tu?
- Eu sou a princesa Gigi.
- O que andas a fazer aqui sozinha na floresta?
- Ando a fugir da bruxa malvada que me quer matar.
O príncipe André ficou com pena da princesa e convidou-a para ir com ele para o seu castelo.
A princesa Gigi aceitou o convite do príncipe e partiram os dois para o castelo.
Quando chegaram ao castelo, a mãe do príncipe ficou maravilhada ao ver a linda princesa.
A mãe do príncipe ofereceu-lhe os seus diamantes mais preciosos e pediu-lhe para casar com o seu filho.
A princesa Gigi ficou muito feliz e aceitou o pedido da rainha.
O príncipe também ficou muito feliz e marcou logo a data do casamento.
Os dois viveram felizes para sempre.

4.º ano - E.B.1/J.I de Lagoas

A menina Camila

                                                                                                                                                                   

Este grupo formado pela Cláudia, Ana Raquel e Leonel escolheram a história de uma menina de quatro anos, de cabelo ruivo e pequenina.

Numa noite de Verão, a Camila foi passear com as suas amigas à rua.
Levava vestida uma t-shirt e uns calções, apesar da sua mãe lhe ter dito para vestir um casaco.
Quando a Camila chegou a casa, a mãe perguntou-lhe como tinha corrido o passeio. A Camila respondeu que a noite estava fria e que lhe estava a começar a doer a garganta.
A mãe da Camila fez um chá de tília com mel e deu à filha antes de ela se ir deitar.
Na manhã seguinte, a Camila estava pior que no dia anterior, e por isso faltou à escola.
A professora quando estava a fazer a chamada deu pela falta da Camila.
Os colegas da Camila disseram que ela estava constipada e cheia de febre.
A sua melhor amiga Goreti, no fim da escola foi visitá-la na companhia do seu irmão Matias.
A Camila ficou muito contente por ver os seus melhores amigos à sua beira. A Goreti deu-lhe um presente, era um ursinho de peluche.

A Camila convidou-os para lanchar e perguntou-lhes o que tinham feito na escola.
Nessa noite, a Camila já não tinha febre e a sua mãe disse-lhe que já podia ir ao infantário no dia seguinte.
A Camila sentiu-se feliz por saber que já podia ir ao infantário.
À noite, a mãe preparou a roupa para a sua filha levar e a Camila arrumou a sua mochila, sem se esquecer de levar o ursinho para mostrar à educadora.




Alunos do 4-º ano – E.B.1/J.I de Lagoas

Era uma vez um cabrito, um lobo e um botão

Era uma vez um cabrito que andava a passear. Ele ia comprar um casaco com muitos botões às cores. De regresso a casa, o cabrito encontrou um lobo que disse-lhe:
-Tens um casaco muito bonito!
- Obrigado, senhor lobo - respondeu o lobo, com a voz a tremer.
O cabrito prosseguiu o seu caminho, sem se aperceber que estava a ser seguido pelo lobo.
        Quando estava à procura das chaves de casa o lobo atacou de surpresa e roubou-lhe o casaco. O cabrito ainda abalado decidiu ir fazer queixa ao xerife da polícia.
        Depois de intensas buscas e de ter provocado o pânico entre todos os habitantes da floresta azul, o lobo foi preso e o casaco foi devolvido ao cabrito.
Ana Margarida Moreira Nunes  - 3º Ano – E.B.1 C/ J.I. de Campo

terça-feira, 26 de abril de 2011

A fada Joana

Um belo dia de manhã, a fada Joana despertou bem cedo. Vestiu-se e penteou-se, foi acordar os animais e as plantas, preparou – lhes o pequeno-almoço como sempre, mas reparou que faltava o seu grande amigo, coelho bebé.
Aflitíssima, a fada Joana percorreu a floresta de lés a lés mas não o encontrou.
Então foi a casa fazer as malas. De seguida, avisou todos os animais e plantas da sua saída temporária e partiu sem mais demoras.
Na sua viagem atravessou vales, prados, mares, rios, lagos, até chegar a uma casinha coberta de musgo que lhe pareceu suspeita. A fada Joana foi bisbilhotar o seu interior e lá dentro encontrou o seu amigo coelho muito triste e magrinho, preso por uma patinha.
Sem pensar duas vezes, Joana libertou-o e levou-o para casa.
Dali em diante, prometeu a si própria que nunca, nunca mais animal algum desapareceria daquela floresta, enquanto ela fosse viva. Se isso voltasse a acontecer, ela encontraria o animal, por mais longe que ele estivesse.



Catarina Rafaela e João Augusto - 3º e 4º anos
Escola EB1 de Planície, Lodares

O lago do Príncipe

Era uma vez uma fadinha chamada Beatriz, que vivia no castelo de um belo Príncipe. A sua tarefa era cuidar de um bonito e grande lago, que existia no jardim.
Numa noite de lua cheia, a Fada Rainha recomendou à fadinha:
— Tem cuidado com a Bruxa Aguas Más! Ela pode enfeitiçar-te!
A fadinha tinha em atenção os conselhos que lhe foram transmitidos, mas deixou-se levar pelas bonitas falas da Bruxa Águas Más. Ainda era muito novinha!
            Enfeitiçada deixou de tratar do lago, até que o Príncipe, vendo o lago poluído e os peixes a morrer recorreu à Fada Rainha.
A Fada Rainha com o seu grande poder desfez o feitiço, tocando com a sua varinha nos cabelos loiros da fadinha.
A partir daquele dia, a fadinha Beatriz continuou a tratar do lago e nunca mais deu ouvidos a Bruxa Águas Mas.


EB1 de Planície – Lodares
                                                      
                                          Beatriz Caetano, Joana Catarina, Maria Rita – 3º Ano  

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A fada Lili

Numa manhã de primavera, a fada Lili, que vivia num belo castelo feito de flores e com belos sinos a enfeitar o castelo, dirigiu-se às aulas de feitiços. Durante as aulas não conseguiu fazer nenhum feitiço, por mais que tentasse nada lhe saía certo…
Mais tarde, quase a anoitecer, outra fada simpática apareceu e disse:
-Eu posso ajudar-te. Com os meus poderes posso recuperar os teus feitiços.
A fada Lili pensou muito bem no assunto e concordou.
Então, a fada simpática ajudou-a e a fada Lili fartou-se de fazer belos feitiços.
E.B. 1 Santo António de Casais
Beatriz - 2.º ano

A Princesa e o pássaro voador

Uma tarde a princesa  passeava na floresta. Foi surpreendida por um  Dragão que a raptou para a sua gruta. Mais tarde, apareceu um pássaro voador que a salvou do Dragão.
 No final, a  Princesa e o pássaro voador ficaram muito amigos.
E.B.1 Santo António de Casais
Pedro - 2.º ano

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O Feiticeiro

Era uma vez um feiticeiro que estava farto de fazer magia e queria ser palhaço. 
Um dia foi a uma caverna, encontrou um homem mau que lhe queria fazer mal mas, no baú que ele tinha, havia poções e ele mandou-lhe uma poção que o destruiu.
 Ele tinha uma amiga especial com quem falava quase todas as noites: a estrela.
Uma noite, eles (o palhaço e a estrela) foram a uma caverna, e nessa caverna estava a acontecer um espectáculo de circo. Ele foi escolhido por um palhaço para fazer parte de um número e experimentou. Sentiu-se tão bem, que nesse mesmo dia, ele passou a ser palhaço.
_ Como estás palhaço?
_ Estou bem, e tu?
_ Também.
_ Gostavas de ser palhaço?
_ Já sou.
_ E tu também és palhaço?
_ Sim.
Valentim e Andreia
E.B.1 de Boavista - 4.º ano

O António e a Daniela

Era uma vez um velho que se chamava António e uma velha que se chamava Daniela. Ele tinha 78 anos e ela tinha 74. Eram ambos muito ricos e o seu sonho era lutar com uma espada mágica contra um palhaço poderoso.
Uma vez, enquanto estavam à beira-mar encontraram uma sereia que estava aleijada encostada a uma pedra. Quando a viram foram logo ajudá-la. Fizeram-lhe os primeiros socorros e levaram-na para o mar. A partir dessa altura ficaram muito amigos.
Um dia, quando passeava no oceano Pacífico, a sereia encontrou uma espada mágica e como sabia que os seus amigos queriam uma espada mágica para lutar contra um palhaço poderoso, resolveu oferecer-lha. Eles adoraram a prenda e ficaram muitíssimos gratos e felizes.
Um dia António e Daniela foram viajar para o Brasil onde encontraram um palhaço que nunca, mas nunca tinha sido derrotado.             
E a Daniela disse:
_ Nós vamos derrotá-lo com a nossa espada mágica!
Na Quinta-feira foram desafiá-lo e conseguiram derrotá-lo graças à magia da espada mágica.
Para festejar a sua vitória, deram um banquete com todos os seus amigos.
                           Ana Rafaela Ferreira Pinto   
                           Rafael Fernando Ribeiro Camelo 
                         4º ano da EB1/JI de Boavista

quinta-feira, 17 de março de 2011




De menina a sereia

No Verão, uma menina chamada Maria visitava sempre o mar, todos os dias.
Num desses dias, a Maria nadava no mar, quando de repente foi raptada por um polvo que a levou até ao fundo do mar.
Depois o polvo, fez uma poção mágica e transformou-a numa sereia para ela conseguir viver e conhecer golfinhos, peixes … e até o Rei do Mar!
A princípio, ela ficou assustada, mas depois gostou da ideia, pois só assim conheceu o fundo do mar.
Passado uns dias, ela andava triste, pois tinha saudades e queria voltar à terra e ver a sua família.
Então, pediu ao polvo para transformá-la de novo em menina e levá-la até casa dela.
O polvo teve pena dela e fez-lhe a vontade. Só que pediu-lhe que todos os dias se encontrassem na praia para matarem as saudades.
E ficaram amigos para sempre!

Trabalho realizado por: Luís Miguel e Américo Pedro
E.B.1/J.I de Lagoas - 2.º ano

A coroa perdida


Era uma vez, uma princesa chamada Helena, uma princesa maravilhosa, janota e vaidosa. Ela vivia num castelo no alto duma montanha.
Numa tarde, a princesa Helena foi dar um passeio pelo jardim e perdeu a sua coroa. A princesa ficou tão aflita que pediu socorro.
- Ajudem-me! Ajudem-me! - gritava a princesa.
Até que apareceu um pássaro voador que viu a princesa a chorar. Ele ficou triste e foi procurar a coroa da princesa Helena. Voava tão depressa que conseguiu ver uma coisa brilhante no meio dumas flores. Aproximou-se e viu que era a coroa da princesa Helena. Só que era tão pesada e ele tinha um bico pequeno que não conseguia levar a coroa à princesa.
Então, decidiu ir chamar a princesa para ela ter de novo a sua coroa de volta.
Ao ver, a princesa nem queria acreditar que era a sua coroa. Quando a viu pegou logo nela e foi para o seu castelo.
Quando chegou lá, fez uma grande festa para apresentar o seu amigo pássaro.
O pássaro e a princesa Helena ficaram muito amigos.



Trabalho realizado por: Bárbara Raquel e Bárbara Sofia
E.B. 1/J.I de Lagoas - 2.º ano

O problema do Bobi

Numa bela tarde de verão, eu, a Maria e o nosso cão Bobi, fomos à praia apanhar sol. Depois fomos para a água com o Bobi e levámos uma bola para jogar com ele.
Estava a ser divertido! Quando de repente, o Bobi foi buscar a bola num sítio no fundo do mar e perdeu-se empurrado pelas ondas.
- Foi parar a uma ilha deserta! – dissemos nós muito aflitos.
Fomos logo chamar um nadador salvador par nos ajudar a procurar o nosso cão.
Depois de tão nadar, nadar, encontrou o Bobi numa ilha distante. Mais tarde, vimos os dois a chegar à praia muito cansados. Quando chegaram até à areia, fomos logo abraçar o nosso cão Bobi.
Agradecemos muito ao nadador salvador por ter salvo o nosso cão preferido.
No final, organizámos uma festa na praia e ficámos muito amigos.


Trabalho realizado por: Maria Carlos Matias e Ricardo Soares
 E.B.1/J.I de Lagoas - 2.º ano


O gigante


Era uma vez, um gigante que vivia numa gruta assustada. À noite,  o gigante, ia buscar comida e água ao poço que ficava na floresta. Só que o gigante esmagava tudo o que lhe aparecia à frente.
Enquanto o gigante passeava pela floresta apareceu-lhe um sábio a quem lhe pediu ajuda.
 Então, com um dos seus feitiços transformou os pés do gigante em pezinhos de lã, para não estragar a natureza.
O gigante ficou muito feliz.
No fim, organizaram uma grande festa com todos os habitantes da floresta.
O sábio e o gigante ficaram amigos para todo o sempre!
Trabalho realizado por:
Juliana Machado
Diogo Miguel
Maria Inês
E.B.1/J.I de Lagoas - 2.º ano

quarta-feira, 2 de março de 2011

A Fada da Floresta

Era primavera, com cheirinho a flores. A Ana Isabel, uma menina de 9 anos, costumava passear na floresta. Um local onde se sentia feliz. Podia brincar, falar com os animais, beijar as flores, entre outras coisas mais.
Num desses passeios encontrou o amigo esquilo.
Quando se aproximou, para o cumprimentar, viu que tinha a pata ferida. Ficou preocupada e não sabia o que fazer. De repente lembrou-se da sua amiga fada, A Fada da Floresta. Seria a pessoa ideal para ajudá-la.
- Mas como a vou encontrar? - perguntou a Ana Isabel  ao esquilo.
- Terás que chamar três vezes o nome da fada – respondeu o esquilo.
- Fada da floresta, fada da floresta, fada da floresta – pronunciou rapidamente.
Nesse momento surgiu a fada. Num só sopro curou o esquilo. Era vê-lo a saltar de árvore em árvore como nada tivesse acontecido.
         Ficaram todos contentes. Para comemorarem resolveram fazer uma festa.
         Foi muito divertida com os pássaros a cantarem e os pica-paus a tocarem.

Trabalho realizado por
Tânia Filipa Regadas Pereira
E.B.1 de Cruzeiro - 4.º ano

terça-feira, 1 de março de 2011

O boneco de neve voador

OLá amigos. Disponibilizamos a ilustração do nosso texto narrativo. Já o passámos para o computador, mas não o encontramos. Publicaremos em breve.

Trabalho realizado por: Rúben, Margarida, Raquel e Mariana
E.B.1 de Casais - 3.º ano

O Gigante

        Numa noite muito escura, um grande gigante foi passear na floresta. Ouvia-se barulhos assustadores que nem queremos revelar. Da escuridão surgiu uma feiticeira negra como a noite e má como as cobras. Lançou a sua varinha para cima do Gigante e transformou-o num morcego.


Durante anos e anos andou perdido...
 Sempre pensou voltar a encontrar a Feiticeira Negra para que o transformasse, novamente, em Gigante.
Mas da feiticeira não havia sinal…
- Quem me pode ajudar? – gritou o Gigante .
Nesse instante apareceu um mocho. Sabedor de todos os mistérios da floresta, disse ao gigante para cantar esta melodia.


                                                         Feiticeira negra
                                                         Numa noite de luar
                                                        Vem à minha beira
                                                         Para me desencantar


Ao prenunciar a última palavra, o morcego transformou-se novamente em gigante.
Agradeceu ao mocho e prometeu-lhe guardar a floresta de todos os perigos.
   

 Trabalho realizado por: Ricardo, Beatriz, Rita e Eva
E.B.1 de Casais - 3.º ano

Bruxa Maldosa e a Princesa Ana

Bruxa Maldosa e a Princesa Ana

Numa gruta, vivia a Bruxa Maldosa. O seu ar era assustador. Tinha o cabelo comprido, quase até aos joelhos, os olhos esbugalhados e uma verruga preta no nariz. Quem a via fugia a sete pés…
Num dos seus passeios noturnos encontrou um castelo.
Aproximou-se, bateu à porta e ficou à espera.
Passaram alguns minutos…
Do interior do castelo saiu uma pequena princesa. Nem imaginam a sua beleza, era encantadora! Ana era o seu nome.
No momento em que se dirigiu à bruxa Maldosa, o seu som transformou  a bruxa numa velhinha simpática.
Da bruxa nunca mais ninguém ouviu falar…
Da velhinha simpática diz a história que ficou a viver no castelo com a princesa.
Não sei porque lá não vivo, mas acredito que sim!

    
Trabalho realizado por: Jéssica, Vítor, Nuno e Leonel
E.B.1 de Casais - 3.º ano